Ameias com tamanho variável
pág. 2 a 4
Introdução:
Estrutura construída com um traçado de linhas horizontais (realizadas da esquerda para a direita) e verticais (realizadas de cima para baixo) que são distribuídas de acordo com o modelo de formação de ameias. Variam em tamanho ficando menores a cada série, dependendo de quão baixa está em relação à ameia de cima (que é a primeira que se faz) até a de baixo. A direção do desenho das ameias é sempre da esquerda para a direita.
Exercício:
As setas indicam a direção dos tracejados. Embora progressivamente essas setas deixem de aparecer, essa direcionalidade sempre deve ser respeitada. Note, portanto, que às vezes não há escolha a não ser levantar o lápis para desenhar as ameias.
Segue-se o caminho indicado pelos pontos pretos.
A quantidade de pontos pretos que servem como guia diminui progressivamente à medida que se avança de uma série à seguinte até desaparecer completamente ao final da última série, na qual a ameia desenhada à esquerda serve de modelo a seguir.
Note, portanto, que às vezes não há escolha a não ser levantar o lápis para desenhar as ameias.
Trama de quadrados
pág. 6 a 8
Introdução:
Estrutura construída pelo cruzamento sucessivo de tracejados verticais (sempre de cima para baixo) e horizontais (da esquerda para a direita) segundo o modelo. Pode-se começar indistintamente pelas linhas verticais (da esquerda para a direita) ou horizontais (de cima para baixo).
Exercício:
Se segue sempre a direcionalidade acima-abaixo, esquerda-direita, como indicam as setas, apareçam ou não.
Os pontos pretos indicam o caminho, diminuindo a quantidade deles até desaparecer na última folha, na qual apenas o ponto de partida é indicado para que a criança calcule o comprimento.
É importante manter a direcionalidade de cada tracejado, mas é indiferente começar pelos tracejados verticais ou horizontais. Neste caso, respeite a iniciativa da criança.
Série de cruzes com tamanho variável
pág. 10 a 12
Introdução:
Séries de cruzes sucessivas de tamanhos diferentes. As séries são feitas da esquerda para a direita.
Exercício:
Não se indica a direção, mas deve ser a de sempre: Tracejados verticais de cima para baixo e tracejados horizontais da esquerda para a direita.
Em algumas séries, os tracejados são indicados por vários pontos guia, em outras somente pelas extremidades, e em outras por nada, permanecendo apenas o modelo à esquerda, portanto a criança terá que calcular a posição e o comprimento dos tracejados.
Respeita-se a iniciativa da criança de começar com a linha vertical ou horizontal.
A cruz e séries de cruzes
pág. 14 a 18
Introdução:
Estrutura formada por dois tracejados oblíquos, um ascendente e outro descendente. Sempre da esquerda para a direita. Pode ser iniciado indistintamente por um ou outro. Em seguida, séries de dois tamanhos de cruz.
Exercício:
A direção é indicada com as setas, exceto nas séries, nas quais a direcionalidade dos tracejados deve ser mantida.
Os primeiro e último pontos indicam o início e o final do tracejado, respectivamente.
O número de pontos pretos diminui progressivamente à medida que se avança de uma cruz para a seguinte.
Na última página são desenhadas séries de cruzes de dois tamanhos, da esquerda para a direita, dependendo do modelo da esquerda.
Convém insistir nesta seção em que a mão não dominante se apoie sobre o lado esquerdo (ou direito, se a criança for canhota).
Séries de tracejados verticais com diferentes comprimentos
pág. 20 a 22
Introdução:
Cada tracejado é sempre feito de cima para baixo e as séries são feitas a partir da esquerda. Linhas de igual comprimento em cada série (mesmo ponto de partida e final) Há duas variáveis de comprimento.
Exercício:
Cada tracejado começa acima do primeiro ponto preto (não há indicadores de direção nem pontos de partida).
Pontos guia: O tracejado é feito para baixo seguindo os pontos pretos. O último desses pontos indica o fim.
O número de pontos pretos diminui progressivamente à medida que se progride na série.
Nas últimas séries, apenas o primeiro tracejado vertical à esquerda é mostrado como modelo inicial, portanto, a criança precisa calcular sua posição e comprimento.
Os requisitos de direcionalidade e unidade do tracejado são mantidos. Assim como a posição da mão, que permite a visibilidade dos pontos.
Provavelmente as séries serão feitas com maior velocidade.
Séries de tracejados oblíquos de construção ascendente
pág. 24 a 27
Introdução:
Cada tracejado vai da esquerda para a direita e de baixo para cima e as séries são feitas a partir da esquerda. As linhas são de igual comprimento em cada série (mesmo ponto de partida e final) Há duas variáveis de comprimento.
Exercício:
Cada tracejado começa embaixo à esquerda no primeiro ponto preto (há indicadores de direção nas primeiras séries).
Pontos guia: O tracejado é feito seguindo os pontos pretos. O último desses pontos indica o fim.
O número de pontos pretos diminui progressivamente à medida que se progride na série.
Nas últimas séries, apenas o primeiro tracejado ascendente à esquerda é mostrado como modelo inicial, portanto, a criança precisa calcular as posições e os comprimentos.
Séries de tracejados oblíquos de construção descendente
pág. 29 ao fim
Introdução:
Cada tracejado vai da esquerda para a direita e de cima para baixo e as séries são feitas a partir da esquerda. As linhas são de igual comprimento em cada série (mesmo ponto de partida e final) Há duas variáveis de comprimento.
Exercício:
Cada tracejado começa em cima à esquerda no primeiro ponto preto (há indicadores de direção nas primeiras séries).
Pontos guia: O tracejado é feito seguindo os pontos pretos. O último desses pontos indica o fim.
O número de pontos pretos diminui progressivamente à medida que se progride na série.
Nas últimas séries, apenas o primeiro tracejado descendente à esquerda é mostrado como modelo inicial, portanto, a criança precisa calcular as posições e os comprimentos.
Provavelmente as séries serão feitas com maior velocidade.